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(20.Abril.2010)

Levámos a nossa turma a visitar o Centro de Recuperação e Integração de Abrantes!


Nesta instituição foram feitas muitas actividades com a turma! Além disso, registámos o evento, que brevemente será publicado aqui no blogue. Achámos que foi um dia no qual tivemos sucesso com esta actividade pois pelo menos niguém saiu de lá sem levar um sorriso para casa. Contudo, esta actividade foi planeada durante o desenvolvimento do nosso projecto "Síndromes" para a disciplina de Área de Projecto.


CRIA

Dia Mundial da Síndrome de Down!

Todos os dias, e de forma progressiva, a criança portadora da Síndrome de Down infelizmente é confrontada com inúmeros obstáculos, dos quais, entre eles, está a exclusão social. Á medida que estas crianças crescem e se desenvolvem, o problema da exclusão social vai-se agravando.

A sociedade precisa de agir!

Como?

Uma solução para este problema reside na mudança de mentalidades, de forma a que as crianças portadoras desta síndrome, independentemente, das suas capacidades e competências, sejam compreendidas, aceites, integradas na família, na rua, na escola, no emprego, ou seja, na sociedade em geral...


Lutemos pelos direitos de todos

Celebração na nossa escola do dia mundial da sindrome de down!

Celebração na nossa escola do dia mundial da sindrome de down!

Divulgação de informação acompanhada com a venda de bolos

Divulgação de informação acompanhada com a venda de bolos

17 de março de 2010

Síndrome de Patau

O que é?
A síndrome de Patau é causada pela presença de um cromossoma extra no par 13, nascendo apenas 2,5% dos fetos vivos: 80% das crianças afectadas morrem no primeiro mês de vida; 5% morrem com um ano de vida, excepto em condições extremas. Foi reconhecida pela primeira vez em 1960 por Klaus Patau. Cerca de 20% dos casos resultam de uma translocação não-balanceada e ocorre na maioria das vezes com mulheres com idade acima dos 35 anos.

Incidência
A incidência desta síndrome entre os nascidos vivos é de 1 em 7000.

Características
• Malformações graves no sistema nervoso central e no coração da criança;
• Retardo mental;
• Defeitos urigenitais nos rapazes;
• Útero bicornado e ovários hipoplásticos nas raparigas;
• Rins policísticos;
• Palato fendido e fendas labiais;
• Punhos cerrados;
• Plantas arqueadas;
• Existência de um quinto dedo (polidactilia) sobrepondo-se ao terceiro e quarto;
• Malformações nas orelhas e baixamente implantadas;
• Vivem normalmente até os 6 meses.

Tratamento
Não existe tratamento generalizado nem viável. Porém, pode-se recorrer a intervenções cirúrgicas para melhorar algumas anomalias, nomeadamente ao palato fendido e a fendas labiais.

C.A.

1 comentário:

  1. Cuidei de uma Criança que sobreviveu até os 2 anos de vida com Traqueostomia e Gastrostomia, falavam que ele não enxergava, mais sei que via vultos, pois eu fazia alguns movimentos e ele repetia, sorria, só não falava. Muitas saudades!!!

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