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(20.Abril.2010)

Levámos a nossa turma a visitar o Centro de Recuperação e Integração de Abrantes!


Nesta instituição foram feitas muitas actividades com a turma! Além disso, registámos o evento, que brevemente será publicado aqui no blogue. Achámos que foi um dia no qual tivemos sucesso com esta actividade pois pelo menos niguém saiu de lá sem levar um sorriso para casa. Contudo, esta actividade foi planeada durante o desenvolvimento do nosso projecto "Síndromes" para a disciplina de Área de Projecto.


CRIA

Dia Mundial da Síndrome de Down!

Todos os dias, e de forma progressiva, a criança portadora da Síndrome de Down infelizmente é confrontada com inúmeros obstáculos, dos quais, entre eles, está a exclusão social. Á medida que estas crianças crescem e se desenvolvem, o problema da exclusão social vai-se agravando.

A sociedade precisa de agir!

Como?

Uma solução para este problema reside na mudança de mentalidades, de forma a que as crianças portadoras desta síndrome, independentemente, das suas capacidades e competências, sejam compreendidas, aceites, integradas na família, na rua, na escola, no emprego, ou seja, na sociedade em geral...


Lutemos pelos direitos de todos

Celebração na nossa escola do dia mundial da sindrome de down!

Celebração na nossa escola do dia mundial da sindrome de down!

Divulgação de informação acompanhada com a venda de bolos

Divulgação de informação acompanhada com a venda de bolos

9 de fevereiro de 2010

Síndrome de Estocolmo

O que é?
A Síndrome de Estocolmo é uma síndrome de origem psicológica que normalmente se evidencia em pessoas que foram raptadas. Nesta síndrome, as vítimas procuram identificar-se com o seu raptor e agradar-lhe para que ele não as agrida ou mate, como ameaça fazer. No entanto, há uma parte da vítima que fica constantemente alerta e que as leva a tentar fugir quando acham seguro.
No final do processo, as vítimas consideram o raptor a sua única forma de sobrevivência e, à medida que o vão conhecendo para evitar que ele as magoe, acham que este é seu amigo e não lhes fará mal.
Também pode ser detectada em pessoas que estiveram envolvidas em cenários de guerra, maus tratos por parte de familiares (pais, cônjuges, …), presas em centros de concentração, entre outros.
As vítimas que sofrem desta síndrome não se apercebem que a estão a desenvolver.

Atenção: nem todas as vítimas de rapto desenvolvem esta síndrome!

Causas:
Vendo-se presas e sem forma aparente de fugir, as vítimas tentam de algum modo agradar, conquistar a simpatia ou mesmo identificar-se com o raptor para que este não lhes faça mal. Isto resulta de uma defesa psicológica (devido ao medo e ao enorme stress físico e psicológico a que são sujeitas), que leva a que as vítimas se identifiquem com o raptor para evitarem que este as magoe.
A aproximação emocional e afectiva da vítima ao raptor deve-se ao facto desta as afastar da realidade violenta e traumática que estão a viver.
No entanto, há uma parte da vítima que fica constantemente alerta e que as leva a tentar fugir quando acham seguro.

Sintomas:
• Tentativas de agradar e ajudar o criminoso;
• Conflito de sentimentos a respeito do raptor (ódio/afecto);
• Medo leva a que as vítimas não tenham noção do perigo que correm;
• Qualquer gesto que possa mostrar alguma amabilidade é tido como algo de bom e torna o raptor mais “humano” (no entanto, a vítima só se está a iludir);
• Ao “aproximarem-se” do raptor, estas pessoas passam a sentir simpatia e pena do mesmo;
• Por vezes, não querem depor contra o criminoso em tribunal para o defender.

Tratamento:
 O acompanhamento psicológico por parte de profissionais é aconselhado nestes casos e o tratamento prende-se com a tomada de consciência da situação por parte da vítima, assim que esta se apercebe dos “papéis” desempenhados por cada um deles (raptor e vítima) e se afasta da realidade traumática que viveu.

Curiosidade:
O caso contrário ao da Síndrome de Estocolmo é a Síndrome de Lima, em que o raptor se apercebe das necessidades da vítima e tenta agradar-lhe, apesar de não a poder libertar.

M.S.

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